Prevenir a displasia da anca nos cães
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Apesar da displasia da anca ter a componente genética, e ser mais comum em cães de grande porte e de porte gigante, ela é também influenciada por fatores externos, como o peso, a dieta e o exercício. Portanto, a sua prevenção é difícil, mas não impossível.
A primeira medida preventiva é uma boa escolha do cachorro. Devem eleger-se aqueles cujos pais e avós não apresentem displasia, e, caso possa observar toda a ninhada, deverá evitar a escolha de um cachorro que aparente ter problemas de mobilidade na parte posterior.
Durante o crescimento, devemos alimentá-lo de forma adequada, evitando os excessos de energia. Apenas será necessário seguir algumas recomendações simples:
- Proporcionar um alimento adaptado à sua idade e tamanho.
- Controlar a dose e respeitar as doses recomendados.
- Não adicionar mais nada a um alimento já equilibrado.
Por outro lado, nesta fase devem evitar-se exercícios intensos, como o salto de obstáculos, longas caminhadas ou corridas em superfícies duras. Pelo contrário, a natação é altamente recomendada, pois favorece o desenvolvimento muscular e evita tensões articulares excessivas.
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